Mudanças entre as edições de "Funções Core"
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==forward(destination)== | ==forward(destination)== | ||
+ | Encaminha a requisição SIP para o endereço informado em modo stateless, o formato deve ser [proto:]host[:port], o host pode ser um IP ou um hostname, os protocolos uportados são UDP, TCP e TLS (para TLS você precisar ter o suporte a TLS no core). | ||
+ | Se proto ou port não forem especificados então serão utilizadas consultas NAPTR e SRV para determinar (se possivel). | ||
+ | Se o destino não for informado o encaminhamento será feito baseado na RURI. | ||
− | + | Exemplo de uso | |
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get_timestamp($avp(sec),$avp(usec)); | get_timestamp($avp(sec),$avp(usec)); | ||
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+ | Testa se o campo dst_uri (endereço de next hop) está definido | ||
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if(isdsturiset()) { | if(isdsturiset()) { | ||
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+ | Testa se uma determinada flag está definida no processamento atual (se o valor da flag é 1), o valor do parametro pode ser em um range de 0 a 31 | ||
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− | + | Para saber mais veja a [[Scripting_Flags| Documentação de Flag]] | |
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if(isflagset(3)) { | if(isflagset(3)) { | ||
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}; | }; | ||
− | + | ==isbflagset([branch_idx,] flag_idx)== | |
− | + | Testa se uma flag está definida na perna (branch) especifica (se o valor é 1), o valor para 'flag_idx' pode ser um range de 0 a 31, a 'branch_idx' identifica a perna para qual a flag será testada , deve ser um número positivo, Branch index 0 referencia a RURI da perna, se o parametro não for especificado 0 será definido como padrão. | |
− | + | Para saber mais veja a [[Scripting_Flags| Documentação de Flag]] | |
− | + | Exemplo de uso: | |
if(isbflagset(1,3)) { | if(isbflagset(1,3)) { | ||
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}; | }; | ||
− | + | ==issflagset(flag_idx)== | |
− | + | Teste se um flag de script está definida (se o valor da flag é 1) o valor de '''flag_idx''' pode ser um range de 0 até 31 | |
− | + | Para saber mais veja a [[Scripting_Flags| Documentação de Flag]] | |
− | + | Exemplo de uso: | |
if(issflagset(2)) { | if(issflagset(2)) { | ||
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+ | Escreve uma mensagem para a saída de erro padrão ou para o syslog, você pode especificar o log level como primeiro parametro. | ||
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+ | Exemplo de uso: | ||
log("just some text message\n"); | log("just some text message\n"); | ||
− | + | ==next_branches()== | |
− | + | '''NOTA: nao entendi bem esta definição então a tradução pode não corresponder exatamente, desculpem por isso''' | |
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− | + | Adiciona a requisição um novo destino que inclui todos os contatos altos (baseado em valor 'q') da branch serializada (veja função serialize_branches() para mais detalhes), se a função for chamada de um bloco de roteamento então irá re-escrever a uri da requisição com o primeiro contato e adicionar os demais como branches paralelas. Se chamada em uma rota de falha (failure route) adicionará todos os contatos em branches paralelas. Todos os contatos são removidos das branches serializadas. | |
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+ | Retorna true se pelo menos um contato for adicionado para a requisição - retorna 1 se outras branches continuam pendentes, e retorna 2 se nenhuma branch ficou de fora para processamento posterior , resumindo, 2 -> esta é a ultima branch, 1-> outra branch ainda seguira. | ||
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+ | Falso será retornado se nada for feito (não existir mais branches para serializar) | ||
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+ | Exemplo de uso: | ||
next_branches(); | next_branches(); | ||
− | + | ==prefix(string)== | |
− | + | Adiciona o parametro na frente do username na R-URI | |
− | + | Exemplo de uso: | |
prefix("00"); | prefix("00"); | ||
− | + | ==pv_printf(pv, string)== | |
− | + | Faz um print da string formatada no AVP , o parametro 'string' pode incluir qualquer pseudo-variavel definida no '''OpenSIPS''', the '''pv''' pode ser qualquer pseu-variavel que possa ser escrita ( ex: AVPs, VARs, $ru, $rU, $rd, $du, $br, $fs) | |
− | + | Esta função foi extendida da função avp_printf(...) das versões anteriores do módulo avpops, iniciando na versão 1.3.0 o avp_printf(...) é apenas um alias para pv_printf(....) | |
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+ | Exemplo de uso: | ||
pv_printf("$var(x)", "r-uri: $ru"); | pv_printf("$var(x)", "r-uri: $ru"); | ||
pv_printf("$avp(i:3)", "from uri: $fu"); | pv_printf("$avp(i:3)", "from uri: $fu"); | ||
− | + | ==raise_event(string[, avp[, avp]])== | |
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− | + | Cria apartir do script um evento na interface de eventos do OpenSIPS, o primeiro parametro é uma string que indica que o evento deve ser criado, os dois outros parametros devem ser AVP's e eles são opcionais, se apenas um estiver presente este deve conter os valores que serão atrelados ao evento, se os dois valores forem especificados o primeiro deve conter o nome dos atributos e o segundo os valores que serão atrelados ao evento. | |
− | + | Esta função ativa um evento para todos os assinantes daquele evento dependendo do método de transporte usado. | |
− | + | Exemplo de uso (criar um evento sem atributos) | |
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− | + | raise_event("E_NO_PARAM"); | |
− | + | Exemplo de uso (cria um evento com dois atributos) | |
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+ | <pre> | ||
$avp(attr-name) = "param1"; | $avp(attr-name) = "param1"; | ||
$avp(attr-name) = "param2"; | $avp(attr-name) = "param2"; | ||
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$avp(attr-val) = "2" | $avp(attr-val) = "2" | ||
raise_event("E_TWO_PARAMS", $avp(attr-name), $avp(attr-val)); | raise_event("E_TWO_PARAMS", $avp(attr-name), $avp(attr-val)); | ||
− | + | </pre> | |
− | + | ==remove_branch(pv|int)== | |
− | + | Remove a perna (branch) informada, a perna que será removida pode ser informada por um inteiro ou uma pseudo-variavel, no momento que a perna é removida todas as pernas subsequentes serão deslocadas (ex: se a perna n é removida, então a anterior n+1 será a nova perna, a anterior n+2 passará a ser a n+1 e assim por diante) | |
− | |||
− | + | Exemplo de uso (remove todas as branches que contenham na URI o hostname '127.0.0.1') | |
− | + | <pre> | |
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$var(i) = 0; | $var(i) = 0; | ||
while ($(branch(uri)[$var(i)]) != null) { | while ($(branch(uri)[$var(i)]) != null) { | ||
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} | } | ||
} | } | ||
− | + | </pre> | |
− | + | ==return(int)== | |
− | + | A função return() permite que você retorne um valor inteiro de um bloco de roteamento, você pode testar o valor retornado usando a variavel '''$retcode'''. | |
− | |||
− | return(0) | + | return(0) é o mesmo que '''exit()''' |
− | + | Expressão booleana: | |
− | * | + | * Negativo e ZERO é FALSE |
− | * | + | * Positivo é TRUE |
− | + | Exemplo de uso: | |
− | + | <pre> | |
route { | route { | ||
if (route(2)) { | if (route(2)) { | ||
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}; | }; | ||
} | } | ||
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route[2] { | route[2] { | ||
if (is_method("INVITE")) { | if (is_method("INVITE")) { | ||
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}; | }; | ||
} | } | ||
− | + | </pre> | |
!!!!resetdsturi() | !!!!resetdsturi() |
Edição das 17h44min de 19 de outubro de 2013
Esta sessão lista as funções exportadas pelo core do OpenSIPS para utilização no script (para ser utilizado no opensips.cfg)
Índice
- 1 add_local_rport()
- 2 append_branch()
- 3 cache_store( storage_id, attribute_name, attribute_name [,timeout])
- 4 cache_remove( storage_id, attribute_name)
- 5 cache_fetch( storage_id, attribute_name, result_pvar)
- 6 cache_counter_fetch( storage_id, counter_attribute_name, result_avp)
- 7 cache_add( storage_id, attribute_name,increment_value,expire)
- 8 cache_raw_query( storage_id, raw_query,result_avp)
- 9 break()
- 10 construct_uri(proto,user,domain,port,extra,result_avp)
- 11 drop()
- 12 exit()
- 13 force_rport()
- 14 force_send_socket([proto:]address[:port])
- 15 force_tcp_alias()
- 16 forward(destination)
- 17 get_timestamp(sec_avp,usec_avp)
- 18 isdsturiset()
- 19 isflagset(int)
- 20 isbflagset([branch_idx,] flag_idx)
- 21 issflagset(flag_idx)
- 22 log([level,] string)
- 23 next_branches()
- 24 prefix(string)
- 25 pv_printf(pv, string)
- 26 raise_event(string[, avp[, avp]])
- 27 remove_branch(pv|int)
- 28 return(int)
add_local_rport()
Adiciona o parametro 'rport' no cabeçalho VIA gerado pelo servidor (confira a RFC3581 para entender o significado disso). Esta função afeta apenas a requisição atualmente processada.
Exemplo de uso:
add_local_rport()
append_branch()
Similar ao t_fork_to, esta função extende o destino definindo uma nova entrada, a diferença é que a URI atual é pega como uma nova entrada
Sem um parametro a função copia a URI atual em uma nova branch, desta forma deixando a branch principal (a URI) para manipulação futura.
Se for definido um parametro a função copia a URI na nova branch, assim a URI atual não é manipulada.
Veja que não é possivel adicionar uma nova branch em um bloco "on_failure_route" se uma resposta 6XX foi recebida previamente ( isso iria contra a RFC 3261 )
Exemplo de uso:
# if someone calls B, the call should be forwarded to C too. # if (method=="INVITE" && uri=~"sip:B@xx.xxx.xx ") { # copy the current branch (branches[0]) into # a new branch (branches[1]) append_branch(); # all URI manipulation functions work on branches[0] # thus, URI manipulation does not touch the # appended branch (branches[1]) seturi("sip:C@domain"); # now: branch 0 = C@domain # branch 1 = B@xx.xx.xx.xx # and if you need a third destination ... # copy the current branch (branches[0]) into # a new branch (branches[2]) append_branch(); # all URI manipulation functions work on branches[0] # thus, URI manipulation does not touch the # appended branch (branches[1-2]) seturi("sip:D@domain"); # now: branch 0 = D@domain # branch 1 = B@xx.xx.xx.xx # branch 2 = C@domain t_relay(); exit; }; # You could also use append_branch("sip:C@domain") which adds a branch with the new URI: if(method=="INVITE" && uri=~"sip:B@xx.xxx.xx ") { # append a new branch with the second destination append_branch("sip:user@domain"); # now: branch 0 = B@xx.xx.xx.xx # now: branch 1 = C@domain t_relay(); exit; }
cache_store( storage_id, attribute_name, attribute_name [,timeout])
Esta função define em um memory-cache-like-storage (armazenamento em memória) um novo valor para um atributo, tanto o nome do atributo quanto o valor deve conter pseudo-variaveis, se o atributo não existe ainda no memcache ele será inserido com os valores informados, se ele está presente o seu valor será substituido pelo valor informado, a função opcionalmente pode receber parametros , um valor de timeout (ou lifetime) para o atributo, após o tempo definido ser excedido o atributo é removido da memória.
A função retorna true se o novo atributo foi inserido com sucesso.
cache_store("local","my_attr","$avp(i:55)",1200);
OU
modparam("cachedb_redis","cachedb_url","redis:cluster1://192.168.2.134:6379/") ... cache_store("redis:cluster1","passwd_$tu","$var(x)");
Exemplos mais complexos podem ser encontrados em [[1]].
cache_remove( storage_id, attribute_name)
Esta função remove um atributo de um memory-cache-like-storage (armazenamento em memória), o atributo poder conter uma pseudo-variavel. A função retorna false apenas se o storage_id for inválido.
cache_remove("local","my_attr");
OU
modparam("cachedb_redis","cachedb_url","redis:cluster1://192.168.2.134:6379/") ... cache_remove("redis:cluster1","my_attr");
Exemplos mais complexos podem ser encontrados em [[2]].
cache_fetch( storage_id, attribute_name, result_pvar)
Esta função traz de um memory-cache-like-storage (armazenamento em memória) o valor de um atributo, o nome do atributo pode conter uma pseudo-variavel, o resultado (se algum) será armazenado na pseudo-variavel especificada por result_pvar .
A função retorna true se o atributo for encontrado e seu valor retornado.
cache_fetch("local","my_attr", $avp(i:11) );
OU
modparam("cachedb_redis","cachedb_url","redis:cluster1://192.168.2.134:6379/") ... cache_fetch("redis:cluster1","my_attr",$avp(i:11));
Exemplos mais complexos podem ser encontrados em [[3]].
cache_counter_fetch( storage_id, counter_attribute_name, result_avp)
Esta função pega de um memory-cache-like-storage (armazenamento em memória) o valor de um contador, o atributo pode contar pseudo-variaveis. O resultado (se algum) será armazenado na pseudo-variavel especificado por result_pvar.
A função retorna true se o atributo foi encontrado e o valor retornado.
cache_counter_fetch("local","my_counter", $avp(counter_val) );
OU
modparam("cachedb_redis","cachedb_url","redis:cluster1://192.168.2.134:6379/") ... cache_fetch("redis:cluster1","my_counter",$avp(redis_counter_val));
cache_add( storage_id, attribute_name,increment_value,expire)
Esta função incrementa um atributo em um memory-cache-like-storage (armazenamento em memória) que suporte esta opração ,o atributo pode conter uma pseudo-variavel, se o atributo não existe ele será criado com o valor do incremento, se o valor de expire for maior que 0 a chave irá expirar no tempo especificado (em segundos)
A função retorna false se o incremento falhar
modparam("cachedb_redis","cachedb_url","redis:cluster1://192.168.2.134:6379/") ... cache_add("redis:cluster1",5);
Exemplos mais complexos podem ser encontrados em [[4]].
!!!!cache_sub( storage_id, attribute_name,increment_value,expire)
Esta função decrementa um atributo em um memory-cache-like-storage (armazenamento em memória) que suporte esta operação, o atributo pode conter uma pseudo variavel, se o valor de expire for maior que 0 a chave irá expirar no tempo especificado (em segundos)
A função retorna false se o decremento falhar
modparam("cachedb_redis","cachedb_url","redis:cluster1://192.168.2.134:6379/") ... cache_sub("redis:cluster1",5);
Exemplos mais complexos podem ser encontrados em [[5]].
cache_raw_query( storage_id, raw_query,result_avp)
Esta função executa a query ( dependendo da linguagem do back-end informado ) e retorna o resultado (se algum) na AVP informada, a result_avp pode nao existir se não houver resultados.
A função retorna false se a query falhar
... cache_raw_query("mongodb","{ \"op\" : \"count\",\"query\": { \"username\" : $rU} }","$avp(mongo_count_result)"); ...
Exemplos mais complexos podem ser encontrados em [[6]].
break()
Apartir da versão 0.10.0-dev3 a função 'break' não pode mais ser utilizada para parar a execução de uma rota, o único lugar que a mesma pode ser utilizada é para finalizar um bloco 'case' em um statement 'switch', para a função de parar o roteamento deve ser utilizado 'return' invés de 'break'
as funções 'return' e 'break' tem agora um significado similar a linguagem c ou shell
construct_uri(proto,user,domain,port,extra,result_avp)
Esta função constrói um uri sip valida baseada nos argumentos recebidos, o resultado (se algum) será armazenado na result_avp informada, pode ser utilizado argumento como texto puro assim como $var(nome) ou $avp(nome), se você quiser omitir parte da sip uri basta utilizar o parametro respectivo em branco.
Exemplo de uso:
construct_uri("$var(proto)", "vlad", "$var(domain)", "", "$var(params)",$avp(s:newuri)); xlog("Constructed URI is <$avp(s:newuri)> \n");
drop()
Para a execução de um script e altera a ação implícita feita na sequência.
Se a função é chamada em uma 'branch_route' então esta perna é descartada (ação implicita em um 'branch_route' é encaminhar a requisição)
Se a função é chamada em um 'onreply_route' então qualquer reply será descartado ( a ação implicita em uma 'onreply_route' é enviar o reply de acordo com o cabeçalho via)
Exemplo de uso:
onreply_route { if(status=="183") { drop(); } }
exit()
Para a execução do script, tem o mesmo propósito de return(0), esta função não afeta a ação implicita após a execução do script
route { if (route(2)) { xlog("L_NOTICE","method $rm is INVITE\n"); } else { xlog("L_NOTICE","method is $rm\n"); }; }
route[2] { if (is_method("INVITE")) { return(1); } else if (is_method("REGISTER")) { return(-1); } else if (is_method("MESSAGE")) { sl_send_reply("403","IM not allowed"); exit; }; }
force_rport()
A função force_rport() adiciona o parametro rport no primeiro cabeçalho Via, assim o OpenSIPS irá adicionar a porta para o cebaçalho mais alto da mensagem SIP mesmo se o cliente não indicar suporte a isso, desta forma as mensagens subsequentes para retornarem o valor correto de porta em uma transação posterior
O parametro rport é definido pela RFC 3581
Exemplo de uso
force_rport();
force_send_socket([proto:]address[:port])
Esta função força o OpenSIPS para enviar a mensagem apartir do socket especificado ( _DEVE_ ser um dos endereços (sockets) que o OpenSIPS está executando (escutando)) , se o protocolo não corresponder (ex: mensagem udp forçando para tcp) o socket mais proximo para o protocolo especificado será utilizado.
Exemplo de uso:
force_send_socket(10.10.10.10:5060);
force_tcp_alias()
force_tcp_alias(port)
Esta função adiciona uma porta alias para a conexão atual (se tcp), esta função é útil se você quer enviar todo o seu trafego pela port_alias através da mesma conexão que a requisição foi recebida [ isso pode ajudar com firewall ou nat traversal ].
Se nenhum parametro for adicionado para a porta então a porta onde a mensagem foi recebida será adicionada como alias. Quando a conexão for fechada todas as portas em alias serão removidas (ex: conexão idle por muito tempo)
forward(destination)
Encaminha a requisição SIP para o endereço informado em modo stateless, o formato deve ser [proto:]host[:port], o host pode ser um IP ou um hostname, os protocolos uportados são UDP, TCP e TLS (para TLS você precisar ter o suporte a TLS no core). Se proto ou port não forem especificados então serão utilizadas consultas NAPTR e SRV para determinar (se possivel).
Se o destino não for informado o encaminhamento será feito baseado na RURI.
Exemplo de uso
forward("10.0.0.10:5060");
ou
forward();
get_timestamp(sec_avp,usec_avp)
Esta função retorna o timestamp atual, segundos e microsegundos do segundo atual apartir de uma unica chamada
Exemplo de uso:
get_timestamp($avp(sec),$avp(usec));
isdsturiset()
Testa se o campo dst_uri (endereço de next hop) está definido
Exemplo de uso
if(isdsturiset()) { log("dst_uri is set\n"); };
isflagset(int)
Testa se uma determinada flag está definida no processamento atual (se o valor da flag é 1), o valor do parametro pode ser em um range de 0 a 31
Para saber mais veja a Documentação de Flag
Exemplo de uso:
if(isflagset(3)) { log("flag 3 is set\n"); };
isbflagset([branch_idx,] flag_idx)
Testa se uma flag está definida na perna (branch) especifica (se o valor é 1), o valor para 'flag_idx' pode ser um range de 0 a 31, a 'branch_idx' identifica a perna para qual a flag será testada , deve ser um número positivo, Branch index 0 referencia a RURI da perna, se o parametro não for especificado 0 será definido como padrão.
Para saber mais veja a Documentação de Flag
Exemplo de uso:
if(isbflagset(1,3)) { log("flag 3 is set in branch 1\n"); };
issflagset(flag_idx)
Teste se um flag de script está definida (se o valor da flag é 1) o valor de flag_idx pode ser um range de 0 até 31
Para saber mais veja a Documentação de Flag
Exemplo de uso:
if(issflagset(2)) { log("script flag 2 is set\n"); };
log([level,] string)
Escreve uma mensagem para a saída de erro padrão ou para o syslog, você pode especificar o log level como primeiro parametro.
Exemplo de uso:
log("just some text message\n");
next_branches()
NOTA: nao entendi bem esta definição então a tradução pode não corresponder exatamente, desculpem por isso
Adiciona a requisição um novo destino que inclui todos os contatos altos (baseado em valor 'q') da branch serializada (veja função serialize_branches() para mais detalhes), se a função for chamada de um bloco de roteamento então irá re-escrever a uri da requisição com o primeiro contato e adicionar os demais como branches paralelas. Se chamada em uma rota de falha (failure route) adicionará todos os contatos em branches paralelas. Todos os contatos são removidos das branches serializadas.
Retorna true se pelo menos um contato for adicionado para a requisição - retorna 1 se outras branches continuam pendentes, e retorna 2 se nenhuma branch ficou de fora para processamento posterior , resumindo, 2 -> esta é a ultima branch, 1-> outra branch ainda seguira.
Falso será retornado se nada for feito (não existir mais branches para serializar)
Exemplo de uso:
next_branches();
prefix(string)
Adiciona o parametro na frente do username na R-URI
Exemplo de uso:
prefix("00");
pv_printf(pv, string)
Faz um print da string formatada no AVP , o parametro 'string' pode incluir qualquer pseudo-variavel definida no OpenSIPS, the pv pode ser qualquer pseu-variavel que possa ser escrita ( ex: AVPs, VARs, $ru, $rU, $rd, $du, $br, $fs)
Esta função foi extendida da função avp_printf(...) das versões anteriores do módulo avpops, iniciando na versão 1.3.0 o avp_printf(...) é apenas um alias para pv_printf(....)
Exemplo de uso:
pv_printf("$var(x)", "r-uri: $ru"); pv_printf("$avp(i:3)", "from uri: $fu");
raise_event(string[, avp[, avp]])
Cria apartir do script um evento na interface de eventos do OpenSIPS, o primeiro parametro é uma string que indica que o evento deve ser criado, os dois outros parametros devem ser AVP's e eles são opcionais, se apenas um estiver presente este deve conter os valores que serão atrelados ao evento, se os dois valores forem especificados o primeiro deve conter o nome dos atributos e o segundo os valores que serão atrelados ao evento.
Esta função ativa um evento para todos os assinantes daquele evento dependendo do método de transporte usado.
Exemplo de uso (criar um evento sem atributos)
raise_event("E_NO_PARAM");
Exemplo de uso (cria um evento com dois atributos)
$avp(attr-name) = "param1"; $avp(attr-name) = "param2"; $avp(attr-val) = 1; $avp(attr-val) = "2" raise_event("E_TWO_PARAMS", $avp(attr-name), $avp(attr-val));
remove_branch(pv|int)
Remove a perna (branch) informada, a perna que será removida pode ser informada por um inteiro ou uma pseudo-variavel, no momento que a perna é removida todas as pernas subsequentes serão deslocadas (ex: se a perna n é removida, então a anterior n+1 será a nova perna, a anterior n+2 passará a ser a n+1 e assim por diante)
Exemplo de uso (remove todas as branches que contenham na URI o hostname '127.0.0.1')
$var(i) = 0; while ($(branch(uri)[$var(i)]) != null) { xlog("L_INFO","$$(branch(uri)[$var(i)])=[$(branch(uri)[$var(i)])]\n"); if ($(branch(uri)[$var(i)]{uri.host}) == "127.0.0.1") { xlog("L_INFO","removing branch $var(i) with URI=[$(branch(uri)[$var(i)])]\n"); remove_branch($var(i)); } else { $var(i) = $var(i) + 1; } }
return(int)
A função return() permite que você retorne um valor inteiro de um bloco de roteamento, você pode testar o valor retornado usando a variavel $retcode.
return(0) é o mesmo que exit()
Expressão booleana:
* Negativo e ZERO é FALSE * Positivo é TRUE
Exemplo de uso:
route { if (route(2)) { xlog("L_NOTICE","method $rm is INVITE\n"); } else { xlog("L_NOTICE","method $rm is REGISTER\n"); }; } route[2] { if (is_method("INVITE")) { return(1); } else if (is_method("REGISTER")) { return(-1); } else { return(0); }; }
!!!!resetdsturi()
Set the value of dst_uri filed to NULL. dst_uri field is usually set after loose_route() or lookup("location") if the contact address is behind a NAT.
Example of usage:
resetdsturi();
!!!!resetflag(int)
Reset a flag for current processed message (set the value to 0). The value of the parameter can be in range of 0..31.
For more see Flags Documentation.
Example of usage:
resetflag(3);
!!!!resetbflag([branch_idx,] flag_idx)
Reset a flag for a specific branch (set flag to value 0). The value of the "flag_idx" parameter can be in range of 0..31. "branch_idx" identify the branch for which the flag is reset - it must be a positiv number. Branch index 0 refers to the RURI branch. If this parameter is missing, 0 branch index is used as default.
For more about script flags, see Flags Documentation.
Example of usage: [@
resetbflag(1,3); # or resetbflag(3); # same with resetbflag(0,3)
@]
!!!!resetsflag(flag_idx)
Reset a script flag (set flag to value 0). The value of the "flag_idx" parameter can be in range of 0..31.
For more about script flags, see Flags Documentation.
Example of usage:
resetsflag(2);
!!!!revert_uri()
Set the R-URI to the value of the R-URI as it was when the request was received by server (undo all changes of R-URI).
Example of usage:
revert_uri();
!!!!rewritehost() / sethost()
Rewrite the domain part of the R-URI with the value of function's parameter. Other parts of the R-URI like username, port and URI parameters remain unchanged.
Example of usage:
rewritehost("1.2.3.4");
!!!!rewritehostport() / sethostport()
Rewrite the domain part and port of the R-URI with the value of function's parameter. Other parts of the R-URI like username and URI parameters remain unchanged.
Example of usage:
rewritehostport("1.2.3.4:5080");
!!!!rewriteuser(string) / setuser(string)
Rewrite the user part of the R-URI with the value of function's parameter.
Example of usage:
rewriteuser("newuser");
!!!!rewriteuserpass() / setuserpass()
Rewrite the password part of the R-URI with the value of function's parameter.
Example of usage:
rewriteuserpass("my_secret_passwd");
!!!!rewriteport() / setport()
Rewrites/sets the port part of the R-URI with the value of function's parameter.
Example of usage:
rewriteport("5070");
!!!!rewriteuri(str) / seturi(str)
Rewrite the request URI.
Example of usage:
rewriteuri("sip:test@opensips.org");
!!!! route(name [, param1 [, param2 [, ...] ] ] )
This function is used to run the code from the 'name' route, declared in the script. Optionally, it can receive several parameters (up to 7), that can be later retrieved using the '$param(idx)' pseudo-variable.
The name of the route is an identifier format, whereas the parameters can be either int, string, or a pseudo-variable.
Example of usage:
route(HANDLE_SEQUENTIALS); route(HANDLE_SEQUENTIALS, 1, "param", $var(param));
!!!! script_trace( log_level, pv_format_string[, info_string])
This function start the script tracing - this helps to better understand the flow of execution in the OpenSIPS script, like what function is executed, what line it is, etc. Moreover, you can also trace the values of pseudo-variables, as script execution progresses.
The blocks of the script where script tracing is enabled will print a line for each individual action that is done (e.g. assignments, conditional tests, module functions, core functions, etc.). Multiple pseudo-variables can be monitored by specifying a pv_format_string (e.g. "$ru---$avp(var1)").
The logs produced by multiple/different traced regions of your script can be differentiated (tagged) by specifying an additional plain string - info_string - as the 3rd parameter.
To disable script tracing, just do script_trace(). Otherwise, the tracing will automatically stop at the end the end of the top route.
Example of usage:
script_trace( 1, "$rm from $si, ruri=$ru", "me");
will produce: [@
[line 578][me][module consume_credentials] -> (INVITE from 127.0.0.1 , ruri=sip:111111@opensips.org) [line 581][me][core setsflag] -> (INVITE from 127.0.0.1 , ruri=sip:111111@opensips.org) [line 583][me][assign equal] -> (INVITE from 127.0.0.1 , ruri=sip:111111@opensips.org) [line 592][me][core if] -> (INVITE from 127.0.0.1 , ruri=sip:tester@opensips.org) [line 585][me][module is_avp_set] -> (INVITE from 127.0.0.1 , ruri=sip:tester@opensips.org) [line 589][me][core if] -> (INVITE from 127.0.0.1 , ruri=sip:tester@opensips.org) [line 586][me][module is_method] -> (INVITE from 127.0.0.1 , ruri=sip:tester@opensips.org) [line 587][me][module trace_dialog] -> (INVITE 127.0.0.1 , ruri=sip:tester@opensips.org) [line 590][me][core setflag] -> (INVITE from 127.0.0.1 , ruri=sip:tester@opensips.org)
@]
!!!!send(destination [, headers])
Send the original SIP message to a specific destination in stateless mode. This is definied as [proto:]host[:port]. No changes are applied to received message, no Via header is added, unless headers parameter is specified. Host can be an IP or hostname; supported protocols are UDP, TCP and TLS. (For TLS, you need to compile the TLS support into core). If proto or port are not specified, NAPTR and SRV lookups will be used to determine them (if possible). The headers parameter should end in '\r\n' and can accept both plain text and pseudo variables.
Parameter is mandatory and has string format.
Example of usage:
send("udp:10.10.10.10:5070"); send("udp:10.10.10.10:5070", "Server: opensips\r\n");
!!!!serialize_branches(clear)
Takes all the branches added for parallel forking (with append_branch() and including the current RURI) and prepare them for serial forking. The ordering is done in increasing "q" order. The serialized branches are internally stored in AVPs - you will be able to fetch and use via the "next_branches()" function.\\ NOTE that (according to RFC3261), the branches with the same "q" value will still be parallel forked during a certain step in the serial forking (it will result a combination of serial with parallel forking).\\ NOTE that this function is not changing RURI in the messages - it is just converting from parallel to serial branches (preparing branches).
If "clear" is set to non-zero, all previous results of another "serialize_branches" (serialized branches which were not yet used) will be deleted before setting the new serialized branches.
Example of usage:
serialize_branches(1);
!!!!set_advertised_address(ip|string)
Same as 'advertised_address' but it affects only the current message. It has priority if 'advertised_address' is also set.
Example of usage:
set_advertised_address("opensips.org");
!!!!set_advertised_port(int)
Same as 'advertised_port' but it affects only the current message. It has priority over 'advertised_port'.
Example of usage:
set_advertised_port(5080);
!!!!setdebug([level])
Changes the debug level of the current process from script. If called without the parameter then the debug level of the current process will be reset to the global level. If the debug level of the current process is changed then changing the global debug level (using MI function) does not affect it, so be careful and make sure to reset the process debug level when you are done. This function is very helpful if you are tracing and debugging only a specific piece of code.
Example of usage:
debug= -1 # errors only ..... { ...... setdebug(4); # set the debug level of the current process to DBG uac_replace_from(....); setdebug(); # reset the debug level of the current process to the global level ....... }
!!!!setdsturi(string)
Explicitely set the dst_uri field to the value of the paramater. The parameter has to be a valid SIP URI.
Example of usage:
setdsturi("sip:10.10.10.10:5090");
!!!!setflag(int)
Set a flag for current processed message. The value of the parameter can be in range of 0..31. The flags are used to mark the message for special processing (e.g., accounting) or to keep some state (e.g., message authenticated).
Example of usage:
setflag(3);
!!!!setbflag([branch_idx,] flag_idx)
Set a flag for a specific branch (set flag to value 1). The value of the "flag_idx" parameter can be in range of 0..31. "branch_idx" identify the branch for which the flag is set - it must be a positiv number. Branch index 0 refers to the RURI branch. If this parameter is missing, 0 branch index is used as default.
For more about script flags, see Flags Documentation.
Example of usage:
setbflag(1,3); # or setbflag(3); # same with setbflag(0,3)
!!!!setsflag(flag_idx)
Set a script flag (set flag to value 0). The value of the "flag_idx" parameter can be in range of 0..31.
For more about script flags, see Flags Documentation.
Example of usage:
setsflag(2);
!!!!strip(int)
Strip the first N-th characters from username of R-URI (N is the value of the parameter).
Example of usage:
strip(3);
!!!!strip_tail(int)
Strip the last N-th characters from username of R-URI (N is the value of the parameter).
Example of usage:
strip_tail(3);
#subscribe_event !!!!subscribe_event(string, string [, int])
Subscribes an external application for a certain event for the OpenSIPS Event Interface. This is used for transport protocols that cannot subscribe by themselves (example event_rabbitmq). This function should be called only once in the startup_route if the subscription doesn't expire, or in a timer route if the subscription should be renewed once in a while.
The first parameter is a string represents the name of the event an external application should be notified for. The second parameter is a string that specifies the socket of the external application. Note that this socket should follow the syntax of an existing loaded Event Interface transport module (example: event_datagram, event_rabbitmq). The last parameter is optional and specifies the expire time of the subscription. If it is not present, then the subscription does not expire at all.
Example of usage (subscriber that never expires, notified by the RabbitMQ module):
[@ startup_route {
subscribe_event("E_PIKE_BLOCKED", "rabbitmq:127.0.0.1/pike");
} @]
Example of usage (subscriber expires every 5 seconds, notified through UDP):
[@ timer_route[event_subscribe, 4] {
subscribe_event("E_PIKE_BLOCKED", "udp:127.0.0.1:5051", 5);
} @]
!!!!use_blacklist(string)
Enables the DNS blacklist name received as parameter. Its primary purposes will be to prevent sending requests to critical IPs (like GWs) due DNS or to avoid sending to destinations that are known to be unavailable (temporary or permanent). [@
use_blacklist("pstn-gws");
@]